Finalmente temos nova data para o Concerto de Música Medieval e Renascentista.
Será este sábado 14 de Março às 18.00 no Convento dos Cardaes.
Entrada Livre.
10 de março de 2009
Masterclass com Maria Cristina Kiehr
Na semana passada tive o previlégio de participar na Masterclass de Canto Antigo que a Maria Cristina Kiehr deu no CCB.
Além da simpatia, ela transborda conhecimento em interpretação de Música Antiga.
Daqui saiu uma lição valiosa, que não é novidade, mas a nossa vontade de fazer as coisas depressa muitas vezes a deixa esquecer:
Primeiro devemos aprender as peças como estão escritas "metronomamente" memorizando-as. Só depois poderemos pensar nas ornamentações e se elas são mesmo necessárias à interpretação das peças.
Para quem não conhece, Maria Cristina Kiehr nasceu na Argentina e começou por estudar violino. Aos 17 interessa-se pelo Canto e pela Música Antiga e vai estudar para a Schuola Cantorum Basiliensis com René Jacobs e Eva Krasnai.
Trabalhou com Jordi Savall, Nikolaus Harnoncourt, Philippe Herreweghe, Frans Brüggen, Gustav Leonhardt, Konrad Junghänel, e com os ensembles Concerto Vocale, La Fenice, Cantus Cölln, Ensemble Vocal Européen, Hespèrion XX, Elyma, Nederlands Kamerkoor, Concerto Köln, Ensemble 415, com os quais gravou alguns albuns pela a Harmonia Mundi.
Em 1988 Maria Cristina Kiehr estreia-se em Ópera em Innsbruck no Giasonne de Cavalli. Participou e gravou a maioria destas óperas: L'Incoronazione di Poppea, Orontea, e Dido e Aeneas (Purcell), Dafne (Gagliano), L'Orfeo (Monteverdi), Il ritorno d'Ulisse in patria (Monteverdi), o papel de Dorillo em Tempe (Antonio Vivaldi), Il schiavo di sua moglie (Provenzale), Orpheus (Georg Philipp Telemann), Venus y Adonis (Blow), Orphée et Euridice (Glück), L’Orontea (Cesti), Orlando Palladino (Haydn).
Daqui saiu uma lição valiosa, que não é novidade, mas a nossa vontade de fazer as coisas depressa muitas vezes a deixa esquecer:
Primeiro devemos aprender as peças como estão escritas "metronomamente" memorizando-as. Só depois poderemos pensar nas ornamentações e se elas são mesmo necessárias à interpretação das peças.
Para quem não conhece, Maria Cristina Kiehr nasceu na Argentina e começou por estudar violino. Aos 17 interessa-se pelo Canto e pela Música Antiga e vai estudar para a Schuola Cantorum Basiliensis com René Jacobs e Eva Krasnai.
Trabalhou com Jordi Savall, Nikolaus Harnoncourt, Philippe Herreweghe, Frans Brüggen, Gustav Leonhardt, Konrad Junghänel, e com os ensembles Concerto Vocale, La Fenice, Cantus Cölln, Ensemble Vocal Européen, Hespèrion XX, Elyma, Nederlands Kamerkoor, Concerto Köln, Ensemble 415, com os quais gravou alguns albuns pela a Harmonia Mundi.
Em 1988 Maria Cristina Kiehr estreia-se em Ópera em Innsbruck no Giasonne de Cavalli. Participou e gravou a maioria destas óperas: L'Incoronazione di Poppea, Orontea, e Dido e Aeneas (Purcell), Dafne (Gagliano), L'Orfeo (Monteverdi), Il ritorno d'Ulisse in patria (Monteverdi), o papel de Dorillo em Tempe (Antonio Vivaldi), Il schiavo di sua moglie (Provenzale), Orpheus (Georg Philipp Telemann), Venus y Adonis (Blow), Orphée et Euridice (Glück), L’Orontea (Cesti), Orlando Palladino (Haydn).
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